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1.
Rev. patol. trop ; 41(2): 222-232, abr.-jun. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-653353

ABSTRACT

O dengue é uma doença viral transmitida por Aedes aegypti em mais de 100 países na faixa intertropical do mundo e, até o momento, as principais formas de controle são as ações antivetoriais. Neste trabalho, são apresentadas as alterações ultraestruturais provocadas pelo diflubenzuron (DFB) nas larvas de Ae. aegypti. Os experimentos foram realizados com larvas de terceiro estádio de Ae. aegypti com DFB nas concentrações de 0,1 e de 1miug/mL. Após 24 horas de exposição, as larvasforam coletadas, fixadas, desidratadas, emblocadas, cortadas, contrastadas com acetato de uranila a 3por cento e citrato de chumbo e analisadas em microscópio eletrônico. As alterações ultraestruturaisforam observadas na cutícula e no mesêntero dessas larvas. Por meio de microscopia de varredura, observou-se o aumento do número das cerdas, que se apresentaram mais delgadas e mais longas do que o controle e exibiram um padrão de enrolamento nos sulcos intersegmentares. As análises nomicroscópio eletrônico de transmissão revelaram que as epicutículas antigas se desprenderam quase que totalmente da nova epicutícula e não possuíam pontos de reforço comumente encontrados no controle. As células do mesêntero de larvas expostas ao DFB apresentaram um arcabouço esponjosoe nas secções ultrafinas se apresentaram danificadas e vacuolizadas, mas com a presença de vesículas de secreção e integridade mitocondrial. Este estudo mostrou que o DFB interfere no processo da ecdise e impede a liberação da cutícula velha que se acumula nos espaços intersegmentares estrangulando as porções segmentares num processo sucessivo e acumulativo, também bloqueia a muda e provoca a morte da larva. Este é o mecanismo de ação larvicida do DFB sobre Ae. aegypti,entretanto o produto age também no mesêntero destruindo as células.


Subject(s)
Aedes/ultrastructure , Pest Control, Biological , Dengue , Diflubenzuron
2.
Rev. patol. trop ; 37(3): 255-267, jul.-set.2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-504899

ABSTRACT

Os efeitos da toxicidade do extrato bruto etanólico (e.b.e.) da casca do caule da Magonia pubescens (St. Hil.) em células do mesêntero de larvas de terceiro estádio do mosquito Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae) foram investigados por meio da microscopia eletrônica. Vários períodos de exposição ao e.b.e. foram analisados e diferentes graus de destruição foram observados de acordo com o aumento do tempo de exposição. As alterações morfológicas iniciaram-se após quatro horas de tratamento e incluíram a perda de cristais mitocondriais e o espessamento da matriz peritrófica. Com o aumento do período de exposição, evidenciaram-se novas alterações ultra-estruturais, destacando-se completa destruição de mitocôndrias, vacuolização citoplasmática, perda, redução ou rompimento das microvilosidades e alterações nucleares, o que mostrou a elevada toxicidade do e.b.e. e apontou perspectivas de seu uso no controle de larvas do A. aegypti.


Subject(s)
Aedes , Dengue/prevention & control , Larvicides
3.
Rev. patol. trop ; 33(1): 91-104, jan.-jun. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-412847

ABSTRACT

A mortalidade e as alterações morfológicas ocorridas em larvas de terceiro estádio de Aedes aegypti foram estudadas sob o efeito do inibidor da ecdise, o diflubenzuron, nas concentrações de 0,1 e 1 ppm, com a finalidade de mostrar os seus mecanismos letais. As principais alterações com o uso da microscopia de luz incluíram a presença de vacúolos citoplasmáticos e grande quantidade de secreção na superfície apical das células do mesêntero, além do espessamento da cutícula eintensa atividade celular. Observaram-se alterações no corpo gorduroso da larva, além da presença de várias cutículas. Embora estas se soltassem, às vezes, da região cefálica, a muda não era finalizada, levando a larva à morte. Vários aspectos da ecdise foram evidenciados, dentre eles, o início da muda com espaço subcuticular bem definido e a presença da epicutícula e exocutícula e a formação da nova cutícula. As larvas morreram presas a essas camadas, em períodos de 6,8 +- 0,59 e de 6,5 +- 0,99 dias, respectivamente, às soluções de 0,1 e 1 ppm. Em condições de campo, apenas a dose de 1 ppm causou 100 por cento de mortalidade, sendo que a morte não ocorre rapidamente como na intoxicação direta com inseticidas neurotóxicos.


Subject(s)
Humans , Aedes/growth & development , Diflubenzuron/antagonists & inhibitors
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(1): 17-25, jan.-fev. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-332884

ABSTRACT

O efeito do extrato bruto etanólico da casca do caule da Magonia pubescens foi analisado no tubo digestivo de larvas de terceiro estádio do Aedes aegypti. Diferentes tempos de exposiçäo (2, 4, 6, 8, 10, 12 e 13 horas) foram utilizados com a finalidade de verificar, de forma progressiva, as alterações morfológicas. Os efeitos tóxicos do e.b.e. foram evidenciados, principalmente, ao nível do mesêntero, iniciando-se na regiäo anterior e, estendendo-se para a regiäo posterior. As principais alterações observadas incluíram, destruiçäo total ou parcial das células, alta vacuolizaçäo citoplasmática, aumento do espaço subperitrófico, hipertrofia das células e, aparente estratificaçäo epitelial. Essas alterações iniciaram-se após 4 horas de tratamento, sendo que, diferentes graus de destruiçäo foram observados de acordo com o aumento do tempo de exposiçäo ao e.b.e. e com a parte do mesêntero analisado. Este trabalho evidencia o mecanismo de açäo do e.b.e. da M. pubescens, ampliando o seu potencial de utilizaçäo no controle do A. aegypti


Subject(s)
Animals , Aedes , Plant Extracts , Sapindaceae , Ethanol , Intestines , Larva , Photomicrography , Time Factors
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